Como era o esquema familiar que cobrava até R$ 500 mil por cargo público
Wanderlan, líder da quadrilha, tem uma ficha criminal extensa — que inclui homicídio, peculato (roubo ou desvio de dinheiro ou bens públicos), concussão (quando um funcionário público exige dinheiro ou vantagem indevida, usando a autoridade do cargo), roubo majorado (com agravantes), abuso de autoridade e uso de documento falso.
